sábado, 22 de março de 2008

O Sítio - Pesca com Amostras




É um local ainda relativamente recente, mas de uma excelente dinâmica e qualidade de participantes.

É um sítio onde qualquer Pescador Desportivo gosta de estar e de participar. É o forum por excelência da comunidade de Pescadores de Amostras de Mar e de Rio, em Portugal.

Por isso podem visitá-lo em:

http://pescacomamostras.com/forum/

Não se vão arrepender.

sexta-feira, 14 de março de 2008

O Spinning no Verão.

No Verão… só bem cedinho.
É evidente que não existem certezas e nada é absoluto mas no Verão com bom tempo, mar chão e águas transparentes, só bem cedinho pela manhã, só muito cedo valerá a pena procurar os predadores. O nascer do dia será a altura ideal para tentar o Robalo enquanto se activa e se alimenta.
Aqui a discrição tem de ser rainha. O Robalo por norma torna-se mais desconfiado em águas pouco profundas, e aqui tem de se revelar toda a técnica e perícia do pescador.

É nesta altura que se revelam os Grandes Pescadores, as águas mais lusas e transparentes, os mares parecem mais rios, o peixe desconfiado, não são nada aliados dos Spinnistas. Nesta altura os pormenores contam todos: os fios, o lançamento, a entrada da amostra na água, o trabalhar desta, a atitude e a discrição do pescador,…, etc, fazem a diferença entre capturar ou não um robalo.
Agora as amostras artificiais como as Tide Minnow, Flash Minnow, as Daiwa, as Artist, as Feed, as Saruna, … e muitas outras, poderão ser mais produtivas, mas se ao fim de 20/30 lançamentos não obtivermos “resposta”, então podemos tentar a superfície com o Zs, as Sammys, os SS e tantas outras em pequenos tamanhos, com e/ou sem ratlings.

O ataque á Superfície: a descarga de adrenalina e as grandes sensações.
Não existe melhor sensação que um ataque á superfície de um bom Robalo. Porém tem de se ser rápido e manter o peixe o mais possível á superfície e desfrutar de uma boa luta. Nesta época de águas mais lusas, o baixo de linha tem de ser de qualidade (tem de ser sempre!) e preferencialmente em fluorcarbono (dadas as suas características e particularidades), é fundamental, mesmo em diâmetros bem mais superiores (0,37 para cima), pois as nascer do dia o diâmetro do fio para mim não é o mais importante.
Os Z, os SS, as Sammy, Bonnie, Chihuahua, Frosty, Giant Dog X, Gunhish em diferentes tamanhos,…, os poppers e outros Pencil baits, são amostras com créditos já firmados e seguros.

O Vinil e os Jig heads.
Não entendo porque são tão pouco utilizados em Portugal, no mar. As amostras de vinil são muito eficazes e mais baratas que outras que existem no mercado.
Devem ser aliás utilizadas, antes mesmo das amostras de superfície, pois são imitadores eficazes dos peixes-presa existentes no pesqueiro e asseguram-nos uma grande discrição.
Ao contrário de outras amostras, quando sentimos que um robalo se ferra num vinil temos de estar atentos e ser rápidos a “ajudá-lo” a fixar-se com um gesto enérgico da ponteira da cana, senão, corremos o sério risco de ele expulsar o vinil da boca.
Podem ser montadas preferencialmente em Weightless, ou com chumbos até 7/8 gramas.
Devemos ter atenção que existem amostras de vinil com pequenas folhas de chumbo muito fino que não necessitam de pesos adicionais.
Existem verdadeiras maravilhas, como as X-layer, Slug-go, Sand Eel, Senkos, Crawlers, Grubs, Flukes, Shads, Worms…enfim… que são extremamente produtivas em Drop-Shot, Carolina, Texas,… e outras montagens, ou com pequenos Jig Heads até 14/18 gramas.

Boas Pescarias para todos. ;)

quarta-feira, 12 de março de 2008

Porquê?

Não será ainda tempo de balanço, contudo existem aspectos positivos e outros menos positivos, que às tantas carecem de melhor atenção.
Aspectos positivos - a quantidade de visualizações, sinceramente não esperava e é uma verdadeira surpresa para mim, em pouco mais de 1 mês (mais precisamente em 37 dias), houve 5.226 visualizações aos "Robalos do Mar".
O Senão - este problema parece-me ser comum a muitos outros blogs (e não só), mas no caso dos "Robalos do Mar" é um pouco frustante ver tão pouca participação. Apesar das mais de 141 visitas diárias houve apenas 24 comentários. Apenas uma em cada 218 pessoas deixa um comentário!
Este blog está ainda livre e acessível a todos, partilho com todos as minhas experiências de pesca ao robalo, todavia esta falta de participação começa a merecer-me mais atenção. Temos de encontrar uma forma de estimular mais a participação daqueles que lêem os "Robalos do Mar" e para isso é necessária a vossa colaboração, o vosso feedback.
Muito obrigado a todos pela vossa compreensão.
Boas Pescarias para todos ;)

sábado, 8 de março de 2008

A primeira do ano ...(Grade)!


Hoje de manhã, Sábado, dia da mulher e da "marcha da indignação" que reuniu em Lisboa, pelos vistos, mais de 85 mil professores contra esta política socialista para a educação, arrogante, incompetente, injusta e avulsa, fui, depois de levar a minha cara metade aos autocarros que partiam da praça Dr. Francisco Sá Carneiro do Porto (Homem Integro, Vertical...do Norte - são as vantagens de ter um blog; escrevo o que quero...) fui, dizia eu, molhar as minhas amostras, que corriam um sério risco de gretar por tanta falta de água, para os lados de Gaia.
Ondulação de 1,5 metros, pouco vento, águas ligeiramente tapadas, pressão assim-assim, céu encoberto... as condições até se apresentavam boas. Mas não, nada. Mesmo nada, de repente lembrei-me: Será que eles (os robalos) também foram para a manifestação em Lisboa? Eu disse que sim. Hora e meia depois, ou nem isso, amostras no saco.
Também não estava com muita disposição para pescar sinceramente. Tive isso sim, mais uma vez, a oportunidade e o privilégio de apreciar a beleza da nossa costa e a sua diversidade.
Ir para outro continente fazer férias para os recifes, para quê? Nós temo-los cá, aqui, pertinho, não acreditam? É verdade!
São os recifes de barroeira (Sabellaria alveolata).
A barroeira é uma minhoca poliqueta, que vive na zona entre marés de praias rochosas com as existentes aqui. A importância da barroeira reside no facto de os seus recifes contribuírem para a diversidade animal e, consequentemente, para o aumento dos recursos marinhos.
Mais de 140 espécies diferentes vivem nos recifes da barroeira.
Podemos então concluir que a barroeira é muito importante para o equilíbrio da cadeia alimentar marinha, que nós temos de preservar e cuidar dada a sua extrema vulnerabilidade.
Na Aguda, pequena freguesia do concelho de Vila Nova de Gaia, tenta-se conciliar dois mundos que normalmente vivem de costas voltadas: a pesca, ainda baseada em técnicas ancestrais, e a preservação dos recursos do mar podem ainda ser aqui observados.
Os velhos lobos do mar, pescadores, podem ser observados na reparação das redes e dos diversos apetrechos de pesca e os ‘caíques’ deitados na areia, pequenas embarcações locais operadas por dois ou três homens, e tudo isto ao vivo e a cores.
Mas o melhor mesmo é fazerem uma visita à Estação Litoral da Aguda, pessoalmente, ou em: http://www.fundacao-ela.pt/.
Sempre podem ver os nossos amigos robalos e os seus diversos primos nos diversos aquários, assim como o Museu da E.L.A..
Vale bem a pena a visita. Divirtam-se e… eu disse que tinha gradado, pois…nem reparei.
Boas pescarias para todos. ;)

terça-feira, 4 de março de 2008

Como pescar em spots pouco profundos.

A Pesca em spots pouco profundos
Aqui pela minha zona representam a grande maioria. São sem dúvida os locais que os pescadores de Spinning mais frequentam ao longo do ano, desde a costa, atingindo uma sobrelotação nos meses de Verão, onde se vêm pescadores carregados do mais diverso material.
Para se pescar com algum método, é conveniente compreender e perceber porque é que os robalos frequentam estes locais, que presas procuram para se alimentarem, e porque se encontram nestes sítios e não em outro qualquer?
Lá estamos nós com os porquês, mas eu acho que tem de ser assim, se queremos evoluir e ser eficazes na arte de pescar uns bons robalos ao spinning.

Esporões e Pontas Rochosas

As zonas de rochas, são sem dúvida alguma um dos principais spots a pesquisar.
Se aliarmos a isto obstáculos naturais, pedras ilhadas, zonas rochosas que avancem mar adentro e perturbem de alguma forma a regularidade das correntes marinhas – encontramos de certeza uma zona de pesca que necessita de um olhar mais atento para tentarmos descobrir e interpretar as suas especificidades e particularidades.
Será de certeza um local onde poderemos encontrar o nosso amigo Robalo.
Na entrada de uma baía, ao lado numa praia, na ponta de uma rocha ele estará por aí. Contudo, às vezes a distância não é sinónimo do melhor spot, por vezes o melhor local encontra-se mesmo ali, aos nossos pés.
No Verão pela pressão humana, poluição sonora, cheiros e odores o Robalo afasta-se mais da costa durante o dia, daí só o devermos procurar antes do sol nascer ou depois do sol se pôr. Por norma.

Maré-baixa a nossa grande aliada

Uma vez localizado um pesqueiro que nos dá algumas garantias, o trabalho seguinte é analisá-lo mais em pormenor desde a franja sublitoral até ao eulitoral superior que fica a descoberto durante as marés mais baixas, as marés de águas vivas.
Comece-mos então pela alimentação do Robalo: a existência ou não de presas que o Robalo caça. Se encontramos pequenos moluscos na maré-baixa já é um excelente sinal e revela a existência de um biótopo já desenvolvido.
Eu prefiro zonas rochosas, todavia, sabemos que nas praias mais arenosas a vida sob a areia depende dos nutrientes trazidos pelo mar ou por saídas de água doce, estas espécies adaptadas a viver no sedimento têm poucos rivais e por isso podem proporcionar excelentes pescarias de robalos se nós soubermos interpretar os sinais.
A acção das ondas é o factor que mais afecta o número e variedade de organismos e quanto maior a força com que as ondas rebentam, maior comedia é disponibilizada para o Robalo aproveitar.
Da mesma maneira quando pequenos ribeiros, rios ou fontes de água doce atingem a zona de marés, acontece uma reacção osmótica, ou seja, encontramos animais vindos de terra e animais vindos do mar. A vida existente esconde-se de dia e acorda à noite, onde podemos observar milhares de pequenos crustáceos anfípodes, pulgas da areia, minhocas da areia, diversos poliquetas, jovens bivalves, caranguejos pilados e pequenos camarões cinzentos, alevins e pequenos peixes, e muitos outros animais de que o Robalo se alimenta, como predador voraz que é.
Neste contexto teremos de possuir um bom conjunto de amostras artificiais imitativas dos peixes presa existentes na zona, e se verificamos estes sinais de vida na maré-baixa, então o início da subida será certamente um período de actividade do peixe predador, entre eles o Robalo.
Nesta situação as pequenas amostras imitativas de superfície ou jerkbaits de pouca profundidade deverão ser muito eficazes.


 
Boas pescarias para todos ;).

segunda-feira, 3 de março de 2008

O meu equipamento de Spinning Médio/Ligeiro.

No início, à alguns anos atrás e depois de algumas voltas e leituras (muitas) por sitios da web, franceses sobretudo, decidi-me por querer experimentar esta modalidade de pesca, o Spinning de Mar, e assim comprei o meu primeiro conjunto de Spinning (se assim posso dizer) foi um conjunto da Mitchell. A cana, uma Mitchell Vairon 300X, de 3 metros e com um Casting Power de 8 a 25 gr, o carreto Mitchell Ideal 4000 (8 rolamentos; anti-retrocesso instantâneo;...) e algumas amostras avulso, sobretudo de rio, pois de mar havia muito pouco.

Até aqui tudo bem, mas não era muito habitual ver pescadores "armados" com estes equipamentos e estes "peixes de plástico", e lá tive de ouvir e engolir umas quantas bocas do pessoal amigo por estar a inventar com "aquele caniço e aquele carretito para o mar", mas enfim lá me enchi de brio e fui tentar demonstrar-lhes o contrário. No fim lá diz o ditado: "quem ri por último ri melhor", e foi o que aconteceu.
Tive umas valentes grades no início. Mas depois de alguma habituação com as amostras que tinha, e de outras que entretanto mandei vir, lá consegui tirar o meu primeiro robalo, e foi logo à superfície. Que alegria, a cana toda dobrada, o fio a sair sem parar, o peixe com cabeçadas que nunca mais paravam..., era um Robalo de quase 3 kg. Nunca o esquecerei. Como não esquecerei aquele sábado de manhã em que dei com eles numa praia e tirei 5 belos Robalos, mesmo nas barbas deles. Enfim, hoje são aos milhares os spinnistas neste País. Ainda hoje, no Verão, uma ou duas vezes lá passeio e exercito o meu querido conjunto Mitchell, ele merece-o...
Das minhas canas para Spinning fazem parte a SpeedMaster de 3.00 metros, 20-50gr de acção, que já me deu imensas alegrias.
Mas habitualmente pesco muito mais com duas autênticas jóias do spinning (para mim, como é evidente), falo da Sakura Shukan, e sobretudo da Tenryu Ultimate One Evolution de 2,90m, 15-42 gr de acção e 192 gr de peso. Uma cana espectacular.
A Ultimate One Evolution é uma cana extremamente bem conseguida para o Spinning.
Tem ligeireza, nervo e robustez, possui uma acção de ponta bem marcada, o que transmite imediatamente à amostra a mais súbtil acção de ponteira e nos permite assim, melhor controlar e trabalhar a amostra artificial.
Possui também uma excelente reserva de potência no seu blank que permite trabalhar qualquer bom Robalo, e "senti-lo" totalmente, transmitindo-nos assim as mais espetaculares sensações. É realmente um prazer pescar com estas canas.
Espero para breve a Dragon Express Evolution, por troca com a Red Dragon Express também da Tenryu para um Spinning mais Médio/Pesado.

Os carretos que utilizo normalmente são o Stradic 2500FB e o Twinpower 4000FB.
Excelentes carretos para Spinning de mar, sobretudo o TwinPower pela sua fiabilidade e robustez.
A opinião que me permito dar, é que é preferível adquirir equipamento de qualidade. O barato normalmente sai mais caro.
O spinning de mar exige muito do nosso equipamento e de nosso próprio corpo, não duvidem. Depois de fazermos umas centenas de lançamentos, de recuperações e animações com as amostras artificiais, se o conjunto não for equilibrado e de qualidade, as nossas costas e os nossos músculos avisam-nos nos dias seguintes. Por isso...

http://pescacomamostras.com/forum/Boas pescarias para todos :).




sábado, 1 de março de 2008

A escolha da amostra certa.

Quantas vezes ao chegarmos ao pesqueiro nos deparamos logo com este dilema: "e agora, que amostra devo escolher, qual será a mais eficaz?"

Quando compramos as nossas amostras artificiais na loja habitual, muitas vezes somos induzidos pelo dono, na compra desta ou daquela amostra, ou por "entendidos" que lá se encontram não perdendo uma oportunidade de darem sempre as suas "dicas", ou porque esta amostra é maior e apanha peixes maiores (nada de mais falso) ou porque esta é que está a dar... etc., etc., ou ainda porque aquele pescador apanhou um bom robalo com a amostra "X"... etc., etc...

Mas a verdade também, é que aqui nada é absoluto, e esta ideia devem tê-la sempre presente.

Na pesca com amostras artificiais, ao robalo, não há verdades absolutas, e ...ainda bem! Portanto se aquela "tal" amostra pescou, e se eu a compro, pode ser bom e pode ser mau. O que é necessário é eu interrogar-me sobre em que fundo é que a "tal" amostra trabalhou, que peixes existem na zona, se o peso da "tal" amostra é adequado para a minha cana... etc., e são estas e outras interrogações que nos devem interessar daqui para a frente.
Conhecer o pesqueiro: Se for possível, antes de comprar esta ou aquela amostra é importante conhecer o terreno, mapeá-lo mentalmente, verificá-lo em diferentes marés, acima de tudo observá-lo. Este é um dado fundamental na minha experiência de pesca. Poder fotografá-lo na maré-baixa e depois em casa estudá-lo é um excelente método para quem quiser ter sucesso nesta arte de pescar robalos com amostras artificiais.

Para conseguirmos levar a carta a Garcia nesta modalidade é preciso conhecer os hábitos desta espécie, como se comporta, de que alimenta, qual o seu ciclo de vida... etc. e apresentar sempre (?) amostras o mais natural possível, e aproximadas no tamanho e no peso às presas existentes.

Se no meio abundam pequenas presas, como sardinhas por exemplo, eu apresento pequenas amostras naturais, o mais parecidas com a sua forma e o seu peso, daí o conjunto ser importante e a acção da cana ainda mais; se eu tenho pequenos alevins na minha zona vou tentar com amostras de vinil, como o x-layer, o slug-go ou senkos ou... em weightless ou com 4-8 gr, é evidente que a minha cana não pode ter uma acção de 15-40 ou 20-50 gr!!!! é um completo disparate...
Pequenos truques: Imaginando que tudo isto está correcto, alguns pequenos truques são importantes, por exemplo: o problema das cores... é importante e tem muito que se lhe diga... mas se eu não me esquecer que: Céu claro + Água clara = Amostra clara, já é muito bom, e não esquecendo que a amostra branca para mim é a mais polivalente, é um verdadeiro todo o terreno da pesca (já ficam a saber um dos meus segredos: a cor branca), já é muito bom, e em matéria de cores não entrava para já em mais pormenores.
Outro pormenor: A alimentação do robalo varia ao longo da época, logo a amostra... também. Os robalos não se alimentam da mesma forma ao longo do ano, eles começam normalmente por pequenos alevins e terminam atacando peixes bem maiores, com o objectivo de constituírem assim forças e reservas, para o Inverno, o acasalamento e a desova que se aproximam.
No início do ano e no fim da desova, os robalos vão alimentar-se de pequenas presas, mais pelo fundo, ainda se encontram letárgicos em virtude das águas estarem mais frias (isto é um bocado relativo atendendo às temperaturas normais da nossa costa ocidental andarem pelos 10-12ºC., será isto frio para o robalo, mas adiante…), e do período exigente por que passaram (acasalamento e desova), por isso não será muito aconselhável nesta altura pescar à superfície e sobretudo com rápidas recuperações (nunca é!).

À medida que o tempo avança, os dias tornam-se mais quentes, já podemos tentá-los com amostras mais volumosas e recuperações mais enérgicas, porque agora eles estarão bem mais activos e vorazes. Tenho a certeza que aqueles que forem lendo estas dicas e textos, (e têm sido muitos felizmente, o que me deixa contente e admirado), vão conseguir fazer belas capturas de Robalos.
O essencial está dito por aqui e por outros blogs, o resto é o refinamento e a arte de interpretar e compreender as dinâmicas dos pesqueiros, das amostras artificiais, das marés, das cores, da luminosidade e as suas características, no sentido de aumentarmos a eficácia na captura destes belos exemplares. O resto são os pormenores que cada um vai desenvolvendo e aperfeiçoando de acordo com as suas próprias experiências de pesca. Boas Pescarias para todos.

http://pescacomamostras.com/forum/